Ilha da Gigoia RJ - Não tem assalto, não tem crime, não tem violência [ 💬 English Subtitles ]
“Nem parece que estamos no Rio de Janeiro, em plena Barra da Tijuca”. Essa é a fala mais comum entre aqueles que visitam pela primeira vez a ilha da Gigóia.
A região, desconhecida inclusive para muitos cariocas, como foi o meu caso, faz parte de um arquipélago de 7 ilhotas que se estendem entre as Lagoas de Marapendi, da Tijuca e de Jacarepaguá.
Por lá, o único trânsito que se vê é o das chalanas e taxi boats que fazem a travessia ou dos jet skis e pranchas de SUP dos moradores.
O lugar é repleto de restaurantes e bares para um almoço ou happy hour... muitos deles com um visual de tirar o fôlego, além de um comércio bem variado... no dia que que fui com minha família, aproveitamos para tomar um café na padaria local...
O acesso à Gigóia é colado à estação de metrô Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca, numa entrada meio escondida entre o posto de gasolina e o prédio da Unimed. Não há preço fixo oficial, mas normalmente se cobra R$ 4 nos finais de semana pela travessia para não moradores.
Pagando-se um pouco mais, cerca de R$ 25,00 por pessoa pode-se dar uma volta pelas outras ilhas vizinhas e pelo mangue, o que garante belas fotos da paisagem, de aves silvestres, macacos e até jacarés, como foi o passeio que fiz com a minha família... um atrativo a parte
O rolê de hoje é pelo alto, mas, não tem como deixar de também mostrar o lugar da água e do chão
É possível conhecer a ilha toda em apenas 20 minutos de caminhada, passando por meio de vielas com casinhas típicas de uma cidadezinha do interior.
Para nós que gostamos de lugares pitorescos e charmosos passamos um pouco mais de tempo do que isso nos distraindo com os detalhes. É tanto verde e tanta paz que nem nos importamos de ficar meio perdidos pelas suas alamedas, onde, aliás, pelas óbvias condições geográficas, não circulam carros...
O clima é de total tranquilidade. Não há nenhum patrulhamento policial e, mesmo assim, o índice de violência é quase zero, segundo seus habitantes.
Eu já havia ouvido falar do lugar, mas, não sabia nenhum detalhe sobre ele. E na busca por lugares pra voar, o Serjão me falou da Ilha e partimos prá lá.
Confesso que fiquei muito impressionando com o que vi... Mas, do que isso... Com o que senti ao botar os pés no lugar.
Como eu não lembro de alguma vez já ter estado num lugar parecido, meu cérebro não conseguia encaixar as sensações que tive em nenhuma situação já vivida antes... por isso fica até difícil comparar com outro lugar para descreve-lo
Parece uma cidade do interior em miniatura... as vezes, com um bairro atrasado... Outras vezes parece que estamos fora do país. Eu mesmo, enquanto estive no local, ouvi conversas em inglês e francês... além do português, é claro.
Até agora não sei nem dizer se o lugar é feio ou bonito... É diferente, inusitado e surpreendente... Essa é a minha descrição do lugar...
Não conseguiu ter uma ideia? Assiste o vídeo todo pra ver se ajuda... Se não, pega um barquinho desses e vá conhecê-la pessoalmente... tenho certeza que você vai gostar... Estou deixando na descrição link do Google Maps apontando para o local.
Pode-se dizer que o meio ambiente é o maior atrativo da ilha, embora a degradação oriunda do despejo ilegal de esgoto e do lixo seja enorme...
Se quiser saber como foi essa aventura, assiste o vídeo, tenho certeza que você vai gostar.
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Desde já, te agradeço
Renato Freitas
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CRÉDITO PARA AS MÚSICAS DE FUNDO:
Daily Beetle de Kevin MacLeod está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution (https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/)
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Artista: http://incompetech.com/